Os mestres de nossas escolas precisam manifestar paciência, sabedoria e amor como o de Cristo. Virão para a escola alunos que não têm objetivo nenhum definido, nem princípios determinados, nem percepção do direito de Deus a seu respeito. Estes precisam ser despertados para suas responsabilidades. É preciso ensiná-los a apreciarem as oportunidades que lhes são oferecidas e a tornarem-se exemplos de diligência, sobriedade e préstimo. Sob a influência de sábios professores, os indolentes podem ser levados a erguer-se, os irrefletidos a se tornarem sérios. Mediante esmerados esforços, o menos promissor dos alunos se pode por tal forma preparar e disciplinar, que saia da escola com elevados princípios, apto a ser um bem-sucedido portador de luz por entre as trevas do mundo.